sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Deus nos chama de filhinhos!


Esses dias eu estava procurando na internet mais significados sobre o meu nome, além dos que eu já sabia, e me deparei com isso:

Thalita: nome originário da expressão em aramaico que se encontra na bíblia (Marcos 5:41: Talita cumi ou Menina levanta-te), significa menina, donzela, mocinha ou filhinha. Em grego quer dizer viçosa, exuberante ou cheia de vigor.

Quando li o significado do meu nome, a primeira coisa que me chamou a atenção foi a expressão filhinha.

Deus me chama de filhinha!

Quando Deus nos chama de filhinhos, é como se Ele nos chamasse para algo mais próximo a Ele, mais íntimo d’Ele; é como se Deus nos convidasse a termos um relacionamento com Ele de Pai pra filho, um relacionamento baseado em amor, graça, liberdade, confiança, transparência, respeito, dependência, segurança, paz, alegria; é como se Deus nos chamasse para perto d’Ele e nos mostrasse que Ele é um Deus presente, um Deus que quer viver em nós, um Deus que se compadece da nossa dor, do nosso sofrimento, que caminha junto, e não um Deus que está distante, vendo tudo de um pedestal enorme ou que vive no espaço, fora do planeta terra observando o circo pegar fogo, de braços cruzados, e que de vez enquando Ele desce aqui pra saber como andam as coisas...

Um Pai que nos chama de filhinhos é um Pai zeloso, cuidadoso, que carrega o nosso fardo, misericordioso, justo, bom, que nos surpreende, carinhoso, firme, irresistível, que está sempre disposto a nos ensinar, a nos disciplinar, a nos aconselhar, a nos mostrar o que é melhor; um Pai de uma beleza que nos deixa envergonhados, constrangidos e maravilhados; um Pai que enxerga as possibilidades, que vê além, que não tem uma visão limitada como a nossa; um Pai que não desiste de nós; um Pai que nos ama do jeito que somos, que não barganha o Seu amor, nem a sua Graça; um Pai que não se vende, mas um Pai que se doa; um Pai que diz que não há nada que possamos fazer para que Ele nos ame mais, e que não há nada que possamos fazer para Ele nos ame menos.

Um Pai que nos chama de filhinhos, que nos carrega em Seu colo, que nos aperta contra o peito nas tempestades, um Pai que nos ama incondicionalmente.